quarta-feira, 28 de novembro de 2012

CASTIDADE FORÇADA II


A castidade forçada é um elemento muito poderoso para o sucesso da dominação feminina.



A castidade recebe a qualificação de forçada quando é imposta por alguém à outrem. A castidade reafirma o poder que a Dominante possui sobre o dominado, daí sua importância numa relação de dominação.

Não necessariamente o regime de castidade forçada pode ser aplicado em uma relação sadomosaquista, a qualquer tipo de relacionamento a castidade pode ser aplicada e é claro que a partir desse momento, o relacionamento passa a conter elementos de dominação.

Castidade é a total ausência do orgasmo. Para que esse objetivo seja conseguido algumas proibições devem ser impostas. São elas:

- Toda e qualquer forma de masturbação deve ser proibida.
- O contato sexual deve ser proibido.

Somente dessa maneira o escravo poderá ser mantido em regime de castidade.

A castidade forçada pode ser conseguida através da força de vontade ou com instrumentos que impossibilitam ereções e dificultam o acesso ao pênis.

Cada um dos métodos possui vantagens e desvantagens. Porém, é inegável que a junção dos dois seja muito mais eficiente. 

Objetivo

O objetivo principal da castidade forçada é deixar claro quem possui o poder, quem manda.
É importante ressaltar que um escravo sujeito à castidade forçada tem uma mudança significativa  em seu comportamento. Ele se torna muito mais obediente para com sua Dominadora, uma vez que é somente ela quem pode tirá-lo daquela situação e permitir algum alívio.

Tempo

É óbvio que não é possível manter alguém em regime de castidade forçada por um longo tempo à primeira vista. É necessário que a Domme implemente um treinamento para que o escravo se habitue a tempos cada vez mais longos de castidade.

Há escravos mantidos em castidade forçada por períodos de 4 meses e só então são liberados para o orgasmo que geralmente é único e conseguido através de uma simples masturbação. É claro que após o alívio o cinto de castidade é colocado imediatamente de volta restando ao escravo uma jornada de mais 4 meses.

Um desses escravos relata que após do segundo mês de castidade a agonia é quase insuportável fazendo com que o mesmo implore à sua Rainha para que seja castrado para que o sofrimento cesse de uma vez por todas.

É preciso dizer que 4 meses de castidade é um período longo e a saúde da próstata deve ser observada.

Além do mais, os sintomas de ser mantido casto surgem aproximadamente após 7 dias do ínício do regime de castidade forçada e se intensificam progressivamente a cada dia de proibição.

Como começar

A Domme deve estabelecer o período em que o escravo deve permanecer casto.

Supondo que ela tenha estabelecido o tempo de 30 dias a cada orgasmo, a partir daí, deve-se começar um treinamento até que esse número de dias seja atingido. Por exemplo, o escravo poderia ter orgasmos dia sim e dia não; três dias não e um dia sim; quatro dias não e um dia sim; e assim sucessivamente até que ele atinja o objetivo de trinta dias. Desse ponto em diante, o escravo está apto a seguir o regime de castidade forçada de trinta dias durante o resto do tempo.

A motivação psicológica é importante, mas não necessária, para que o objetivo seja atingido. A Dominadora pode motivar o escravo mostrando a ele o quanto a castidade é importante à Ela e a ele e o quanto ela desaprova os orgasmos e ereções do escravo.

Algumas Dominadoras mais rígidas aumentam a agonia do escravo excitando-o fazendo com que a agonia e a frustração do escravo se tornem realmente desesperadoras. São dois caminhos válidos a escolher.

Sintomas

- Como dito, os sintomas devido à castidade surgem após cerca de sete dias do início do regime, os mais comuns são:

- Dificuldade para dormir
- Insônia
- Nervosismo
- Bruxismo
- Irritabilidade
- Falta de concentração
- Extremo e constante estado de excitação

É fato que um escravo casto é muito mais obediente e atencioso com sua Rainha e só isso já é uma justificativa para que um regime de castidade forçada seja instituído pela Dominadora.

 Cuidados

- Períodos muito longos de castidade pode não ser saudável, principalmente com relação à próstata do escravo, por isso a Dominadora deve estar muito atenta para esse quesito. Lembrando que há o milking,  uma técnica que permite o esvaziamento da próstata sem que o escravo tenha o orgasmo.

- A Dominadora deve estar atenta aos sintomas descritos acima, cada pessoa lidará com eles de uma forma e embora sejam até mesmo uma boa punição, a Dominadora não deve deixar que eles prejudiquem a saúde e o bem estar do seu maior patrimônio: seu escravo casto!



O que os sábios diziam 


Abaixo coloco algumas frases e pensamentos de grandes homens referindo-se ao tema: 

"A mulher deve deixar de se considerar o objeto da concupiscência do homem. O remédio está mais nas mãos dela do que nas dele." Gandhi


"O desejo sexual é uma coisa boa e nobre, não havendo nada de vergonhoso nele. Mas seu objetivo é apenas o ato de criação. Qualquer outro uso que se lhe der é um pecado contra Deus e contra a humanidade." Gandhi
"Só se pode alcançar a saúde perfeita vivendo em obediência às leis de Deus e desafiando o poder de Satã. A verdadeira felicidade é impossível sem uma verdadeira saúde, e a verdadeira saúde é impossível sem um controle rígido do sentido do gosto. Todos os outros sentidos estarão automaticamente sob controle se o gosto for controlado. E quem conquista seus sentidos conquista realmente o mundo todo, e se torna parte de Deus." Gandhi

"É no relacionamento sexual equilibrado, sem a busca constante do orgasmo passageiro, cansativo e atordoante, que as almas se refazem, tornam-se autênticas em estados rítmicos de espiritualização." [...]  Jorge Andréa dos Santos

"As forças sexuais bem dirigidas amparam as criações de ordem física, intelectual, sentimental e espiritual. As forças do sexo, desenvolvidas em todo o seu  estuário - da parte física à zona espiritual -, pelas permutas harmônicas renovam os campos do espírito e oferecem lampejos e impulsos para as grandes construções humanas." [...] Jorge Andréa dos Santos

"Os que ainda vicejam nas paixões animais, elaborando vícios dos sentidos, encontrarão respostas na patologia sexual, tendo muito a lutar e a caminhar para equilíbrio de suas organizações que, por sua vez, é liberação. Somente na conduta do bem poderá o homem participar da harmonia que busca e anseia." Jorge Andréa dos Santos

"As grandes realizações estão sedimentadas na responsabilidade do amor-equilíbrio. As mais expressivas construções na vida artística e literária têm oferecido excelsos exemplos nesse sentido." Jorge Andréa dos Santos

"Sexo e amor são duas forças quase antagônicas; o amor, em sua essência, nada tem a ver com o sexo: a manifestação sexual nos exterioriza um sentimento de posse, ao passo que o amor é doação; o sexo se traduz por conquista, o amor é renúncia... Tanto quanto as demais possibilidades do espírito, o sexo está sujeito a conseqüente sublimação. Quando se fala em sexo, não conseguimos admiti-lo, em seu exercício, a não ser como ele ainda é praticado pelos seres humanos, ou seja, muito próximo da forma com que os próprios animais o executam, em obediência ao instinto de reprodução... No ser humano, acrescenta-se o ingrediente do prazer; todavia que é o prazer, senão uma sensação e não um sentimento? Sexo é sensação, amor é sentimento... Os dois coexistem e coexistirão, até que, um dia, o amor se despoje completamente; na verdade, tudo que se refere a sexo passa; é um prazer que carece de ser renovado com freqüência, porquanto não basta a si mesmo... Só o amor é capaz de gerar para si a própria alegria! Somente o amor se basta!..." Inácio Ferreira


Um comentário:

  1. Interessante seu blog ,visitem o meu com experiencias reais http://cintodecastidademasculino.blogspot.com.br/

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