Consideramos
abstinência sexual o ato voluntário ou involuntário de abster-se
parcialmente ou completamente de relações sexuais vaginal, oral, anal ou
na forma de masturbação envolvendo dois ou mais indivíduos.
Consideramos abstinência sexual involuntária a privação obrigatória por
motivos religiosos, filosóficos, físicos, psicológicos ou morais. Um
escravo bem prendado vive em regime de privação total sexual e
desenvolve habilidades para se manter em abstinência. Para ele não é
permitido nem um tipo de atividade envolvendo estímulos sexuais sem o
consentimento de sua dona.
A
condição de abstinência gera efeitos psicológicos que são de grande
valia para a consolidação do poder de uma mulher sobre o homem. No
entanto a abstinência provoca reações físicas diversas e por isso ela
deve ser uma condição gradativa. Mesmo que eventualmente o homem não
resista e quebre com seu voto de castidade, ele deve
sempre ser incentivado a retomar a privação e se manter em abistinência.
Eventualmente alguns estímulos sexuais se fazem necessários para suprir
momentos de crises de abstinência, porém o alívio total nunca deve ser
permitido. Caso ocorra um orgasmo acidentalmente o processo de privação
deve ser reiniciado imediatamente. Nos homens, após 3 dias a potência e
volume de sêmen dobram, após 10 dias esse quadro começa a se reverter e
gradativamente o homem passa a controlar melhor sua condição de
abstinência.
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